Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
“Nossa Senhora, com sua Assunção ao Céu, deixou um perfume por toda a Igreja que se prolongará por todos os séculos.”
1 min — há 2 meses — Atualizado em: 8/15/2024, 11:31:01 AM
Nossa Senhora da Assunção, Imagem venerada na Sé Nova de Coimba [Foto PRC ]
Comemoramos neste dia 15 a Assunção de Nossa Senhora ao Céu. Concebida sem pecado original, Ela não padeceu as dores próprias à morte, que foi apenas, como define a Igreja, a Dormitio Beatae Mariae Virgine (“Dormição da Bem-Aventurada Virgem Maria”).
Acompanhada por anjos, Ela gloriosamente subiu ao Céu em corpo e alma. Dogma definido pelo Papa Pio XII em 1º de novembro de 1950, com a Constituição dogmática Munificentissimus Deus.
Como auxilio para refletirmos nesta magna data, eis algumas frases de grandes personagens, grandes devotos da Santa Mãe de Deus.
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Pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma de revelação divina que a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória celestial.
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Ela [Maria Santíssima] foi elevada com seu corpo ressuscitado. Isto é piedosamente crido pelos fiéis e confirmado pelos doutores.
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Quem é aquele filho que, se pudesse, não ligaria sua mãe de volta à vida e a levaria depois da morte para o Céu?
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A Assunção de Maria foi sempre ensinada em todas as escolas de teologia, e não há voz discordante entre os doutores.
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Como a gloriosa ressurreição de Cristo foi parte essencial e signo final desta vitória, assim também para Maria a comum luta deveria concluir com a glorificação de seu corpo virginal.
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Nossa Senhora, com sua Assunção ao Céu, deixou um perfume por toda a Igreja que se prolongará por todos os séculos.
Marcos Pimenta
15 de agosto de 202415/08/2024 às 16:37
Vinícius De Souza
16 de agosto de 202416/08/2024 às 13:05