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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Expressão da destreza e elegância na arte do rejoneo


Cavalgado de modo exímio pelo rejoneador (toureiro montado) Andy Cartagena, o belo e fogoso cavalo Luminoso — qual novo Pégaso prestes a levantar voo — atravessa sobre duas patas quase toda a arena da Plaza de Toros de Villarrobledo, na Espanha. Deslumbrado, o numeroso público presente aplaudiu de pé o rejoneador, pediu e obteve que ele saísse pelo portão principal nos ombros de membros de sua equipe — a maior consagração de um toureiro.

Atividade de risco, o rejoneo é cercado de um belo cerimonial que evoca a época cavalheiresca de outrora, e não dispensa cenas maravilhosas como esta, assistidas por famílias inteiras, de avós a netos. Segundo um experiente comentarista da arte do rejoneo, este vive sua Idade de Ouro, tanto pela qualidade dos cavalos — sobretudo os de raça lusitana — quanto pela destreza, elegância e arrojo dos rejoneadores.

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Hélio Dias Viana

Hélio Dias Viana

61 artigos

Colaborador do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, Tradutor e Editor do Blog 7 dias em revista

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