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Futebol, islamização e burrice

Por Gabriel J. Wilson

2 minhá 7 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:46:39 PM


Milhões de franceses estão estupefatos pela notícia segundo a qual o jogador brasileiro Neymar teria sido transferido do clube de futebol Barcelona para o Paris St-Gemain pela astronômica quantia de 220 milhões de euros. No momento em que escrevo, um euro vale 3,6907 reais em câmbio oficial. O leitor faça as contas… Assim, Neymar estaria recebendo um euro por segundo… É razoável?

Os torcedores (em sua maioria bobôs parisienses e imigrantes do Oriente Médio e Norte da África) exultam e já sonham com um Paris St-Gemain campeão da Europa, graças ao dinheiro do Qatar.

 Leio na página web Boulevard Voltaire que o clube espanhol vendedor é patrocinado pelo Emirado do Qatar, que é também proprietário do clube francês… E que esse pequeno país do petróleo seria acusado, inclusive pela Arábia Saudita, de financiar o terrorismo islâmico mundial! Assim, os promotores da alegria dos estádios seriam também os responsáveis pelos atentados que enlutaram Paris, Nice e outros lugares.

Algum leitor me objetará que é incoerente. Mas alguém já viu coerência na religião muçulmana? Eu só vejo uma, e vem do inferno: eles querem a todo custo submeter o mundo, ainda que este se afogue num mar de sangue. E nessa ânsia de domínio, já os vejo esgueirar-se também no Brasil, onde já se instalaram num quisto formado na tríplice fronteira (Argentina e Paraguai), onde podem movimentar-se à vontade num território já dominado por máfias que dispõem de armas de guerra.

Pessimismo? – O futuro responderá.

Não sou contra o futebol nem outro esporte. Mas vejo que, no Brasil, ele recebe uma publicidade e assume um fanatismo que mata muitas qualidades potenciais em milhões de brasileiros, desviando-as para uma torcida que tira de suas mentes qualquer coisa um pouco mais séria. Assim, um povo inteligente deixa de se aplicar às coisas importantes para entregar-se exclusivamente a esse prazer frustrante que é a torcida. E torna-se cobaia dos espertalhões, que o conduzem pelo nariz. E nesta última operação entra em cena a classe política.

Há tantas formas agradáveis e saudáveis de divertir-se. Por que entregar-se a um esporte que é visivelmente manipulado para encobrir ações escusas, por exemplo, no campo da política e da administração pública? Desculpem-me, meus compatriotas. Não seria mais interessante cultivar flores, escalar montanhas ou contemplar as ondas do mar, do que aquele frenesi de marcar ou não um gol?

O que mais me preocupa é que isso seja feito para emburrecer um dos povos mais inteligentes da terra…

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Gabriel J. Wilson

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