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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

A batalha pelos semicondutores: senadores americanos querem se libertar da China (PCC)


Feitiço contra o feiticeiro, a pandemia do vírus de Wuhan fez crescer no Mundo Livre a desconfiança em relação ao PCC.

Professores, cientistas subornados pela China usavam de tecnologia americana para favorecer os planos do PCC. O programa de “Mil Talentos” engenhado pelo PCC é claramente uma infiltração e roubo de tecnologia de ponta nos EUA.  https://ipco.org.br/54-cientistas-americanos-com-lacos-secretos-com-a-china-e-o-sr-doria-confia-na-vacina-chinesa/

Vejamos a notícia de EpochTimes:

“Senadores apresentam projeto de lei para aumentar a produção de semicondutores nos EUA em meio às ameaças de Pequim.

A importância estratégica fundamental dos semicondutores

“Em um movimento para combater as ambições tecnológicas da China, um grupo bipartidário de senadores introduziu uma legislação destinada a impulsionar a produção e o desenvolvimento de semicondutores nos Estados Unidos – chips minúsculos que alimentam tudo, desde smartphones a sistemas de mísseis.

Roubo e coerção: a tática do PCC no Mundo Livre

Jim Risch – Wikipédia, a enciclopédia livre
Sen. Jim Risch (Idaho)

“Com os esforços contínuos do Partido Comunista Chinês para dominar o restante das indústrias de microeletrônica do mundo por meio de roubo e coerção, é fundamental que trabalhemos rapidamente para fortalecer a produção doméstica de semicondutores e manter nossa vantagem competitiva estratégica”, Sen. Jim Risch (Idaho) disse em uma declaração de 26 de junho de seu escritório.

“A legislação foi introduzida por Risch, bem como pelos Sens. Tom Cotton (R-Ark.), Chuck Schumer (DN.Y.), Josh Hawley (R-Mo.), Jack Reed (DR.I.), Kirsten Gillibrand (DN.Y.), Susan Collins (R-Maine), Angus King (I-Maine) e Doug Jones (D-Ala.). Os legisladores buscam incluir a medida como parte da Lei de Autorização de Defesa Nacional de 2021 (S.4049).

15 bilhões em auxílio aos Estados: construção, expansão e modernização na produção de semicondutores

“O projeto, chamado de “American Foundries Act of 2020”, autorizaria o Departamento de Comércio dos EUA a conceder US $ 15 bilhões em doações aos estados para auxiliar na “construção, expansão ou modernização” de plantas e instalações de semicondutores. Os Estados estariam limitados a receber no máximo US $ 3 bilhões em doações.

“Também alocaria US $ 5 bilhões para o Departamento de Defesa dos EUA fornecer subsídios para entidades do setor privado criar, expandir ou modernizar suas instalações de fabricação ou pesquisa capazes de produzir chips “seguros e especializados” para fins de defesa e inteligência.

“Fundos adicionais de US $ 5 bilhões seriam destinados à pesquisa e desenvolvimento de semicondutores para garantir que “os EUA liderança” na indústria.”

***

Há um crescente movimento das Nações Livres de cortar as amarras que nos prendem à manufatura chinesa: Japão, Austrália, EUA entre outros.  https://ipco.org.br/meia-volta-volver-australia-vai-se-libertando-das-garras-do-pcc-china/

A partir das viagens de Nixon à China, do (suicida) Acordo de Xangai, os americanos — especialmente otimistas naquela época — injetaram capitais, indústrias, know how na China. Resultado? O PCC serviu-se disso para tentar enforcar o Mundo Livre.

Recordemos, e não erremos mais. Do “ingênuo” Acordo de Xangai a 2020:

Em histórico e acertado artigo para a Folha de São Paulo, comenta o Prof. Plinio, 1972: “Ambas as partes estão de acordo em reconhecer que é de desejar que se aprofunde a compreensão entre os dois povos. Com esse fim, discutem assuntos específicos de campos como a ciência, tecnologia, cultura, esporte e jornalismo, nos quais contatos e intercâmbios de povo a povo seriam de recíproco benefício. Cada uma das partes se compromete a facilitar o desenvolvimento crescente desses contatos e intercâmbios”. Essas palavras — completadas em seguida por alguns parágrafos sobre o comércio sino-americano — são também da “Declaração de Xangai”. Pelo que elas têm de oco, frustro e suspeito, não podem passar sem um comentário.”

Uma análise e “profecia” que se realizou ao pé da letra: — “Na prática, no que dará isto (Acordo de Xangai)?

“Dada a candura liberal dos norte-americanos e a astúcia comunista dos chinos, dará em um resultado altamente conveniente para os comunistas.

“Estes entrarão em tais relações com o único objetivo de aproveitar todas as ocasiões para fazer aceitar a sua ideologia pela outra parte.

“Pelo contrário, os norte-americanos, fundamentalmente liberais, irão para os encontros na persuasão de que se trata de uma mera informação doutrinária recíproca, sem intuito de mútua persuasão. E julgarão faltar ao “fair play” se se entregarem ao proselitismo.

“Em outros termos, as relações sino-americanas se desenvolverão numa base da qual os chinos saberão tirar partido, e os americanos não. https://www.pliniocorreadeoliveira.info/FSP%2072-03-12%20Yalta.htm

***

Em 2020 os EUA se dão conta de que “os crescentes contatos e intercâmbios” resultaram em suborno de cientistas, roubo de tecnologia de ponta, concorrência desleal.

Se é verdade que errar é humano chegou a hora de reconhecer o erro e cortar as amarras com o PCC. É o que tem feito — finalmente — esse sadio movimento nos EUA e em todo Mundo Livre.

Acordo com o PCC é agenda de esquerda, da Venezuela, e do falso Centrão. Alerta, meu Brasil.

Fonte: https://www.theepochtimes.com/senators-introduce-new-bill-to-boost-us-production-of-semiconductors_3405360.html

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Autor

Marcos Machado

Marcos Machado

473 artigos

Pesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.

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