Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 5 anos — Atualizado em: 4/27/2019, 4:22:05 PM
Artigo de https://thetablet.org/u-s-religious-liberty-czar-says-no-signs-of-change-in-china-since-vatican-deal/, 25 de abril, Christopher White, traz importantes declarações de “Sam Brownback, embaixador-geral dos EUA para a liberdade religiosa internacional e ex-governador do Kansas”.
A China está “em guerra com a fé”
“No mês passado, durante uma visita de uma semana a Taiwan e Hong Kong, Brownback disse que a China está “em guerra com a fé“, observando as marés crescentes de discriminação contra muçulmanos, católicos e budistas”.
“Mas é uma guerra que eles não vão ganhar“, acrescentou.
Brownback converteu-se ao catolicismo em 2011 e suas “fortes palavras” atraíram muita publicidade, mas ele disse que foi autorizado pelo Departamento de Estado, e “defendeu isso como um dever que os Estados Unidos têm de garantir que a liberdade religiosa”.
Uma oportuna aplicação à Parábola dos Talentos
Embaixador Geral para Liberdade Religiosa Internacional desde fevereiro de 2018, Senador por Kansas, Governador de Estado, Brownback lembrou a Parábola dos Talentos: “A quem muito é dado, muito é necessário“: uma lição sobre a necessidade de administrar os dons que alguém recebeu.
“Recebemos muito”, disse Brownback ao The Tablet, observando que os EUA são a nação mais poderosa do mundo e têm “um legado de liberdade religiosa”.
“É nosso papel defender isso e somos responsáveis ??pelo que nos foi dado”, disse ele.
“Deveríamos estar pressionando a China”
“Por essa razão, ele insiste que “nós [Estados Unidos] deveríamos estar pressionando a China a se abrir” quando se trata de liberdade religiosa.
“Durante sua visita, Brownback criticou o acordo do Vaticano com a China no ano passado”.
“Desde que este acordo provisório foi anunciado no ano passado, o abuso do governo chinês a membros da comunidade católica continuou. Não vemos sinais que mudem no futuro próximo”, disse Brownback em Hong Kong”.
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Tem razão o embaixador Brownback insistindo que os Estados Unidos deveriam estar pressionando a China pela liberdade dos católicos. Só os EUA? Somos a maior nação católica da Terra, não está também o Brasil na obrigação de protestar contra essa brutal perseguição? Ainda mais nestes tempos em que a China vem mendigando (às vezes ameaçando) uma maior aproximação com o Brasil.
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