Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 14 anos — Atualizado em: 2/10/2018, 2:26:21 PM
No momento que em vários países intenta-se coarctar a legítima rejeição à perversão homossexual mediante a acusação de “homofobia”, convém assinalar que tal acusação não tem o menor sentido. Isto porque —é preciso frisá-lo— a homofobia simplesmente não existe: é uma mera palavra-chavão, vazia de qualquer substância, mas de forte impacto emocional. Foi posta em circulação pelo psiquiatra norte-americano George Weinberg em 1966, a pedido de uma denominada Gay Activist Alliance (GAA), sem qualquer base científica demonstrada, e unicamente uma arma semântica para neutralizar os opositores do movimento homossexual[1].
Em psiquiatria, fobia é uma obsessão sob a forma de temor patológico[2]. Só ocorre em casos extremos e muito específicos: pode haver fobias, por exemplo, contra o que ameaçe a saúde ou a integridade de uma pessoa. Mas seria absurdo qualificar de fóbico a quem, por exemplo, evita normalmente aquilo que prejudica sua saúde ou sua integridade física. E muito menos se pode carimbar de “homofóbicos” —ou seja, de doentes mentais!— a esmagadora maioria de pessoas que, em países como o Brasil, seguindo princípios de razão natural ancorados na Lei moral e admitidos unânimemente durante milênios por todos os povos civilizados, defendem a saúde do organismo social e desejam proteger a família face à presente ofensiva publicitária e legal de poderosos lobbies homosexuais.
Até agora ninguém conseguiu demonstrar a existência de tal patologia, nem poderá fazé-lo. Mais fácil será demonstrar que existe o lobishomen ou a sereia… Em suma, o epíteto só procura neutralizar a reação das grandes maiorias e estigmatizar os que se preocupam deveras pelo porvir da Nação e da família, e pela proteção à população infantil.
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[1] Cfr.The American Society for the Defense of Tradition, Family and Property – TFP, En Defensa de una Ley Superior – Porqué debemos oponernos al pseudo-matrimonio y al movimiento homosexual, Ed.Acción Familia, Santiago de Chile, 2004, pp. 89-90.
[2] Cfr. Honorio Delgado MD, Curso de Psiquiatría, Lima, Imprenta Santa María, 1953, p. 60.
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