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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Nossa Senhora da Medalha Milagrosa (I)


Dia 27 de novembro comemoramos a festa de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. Vejamos comentários do Prof. Plinio para sócios e cooperadores da TFP.

Plinio Corrêa de Oliveira

Áudio: https://www.pliniocorreadeoliveira.info/Mult_801107_sta_catarina_laboure.htm

“Eu estava comentando com os senhores o folheto de Dr. Borelli a respeito das aparições de Nossa Senhora a Santa Catarina Labouré, uma vez que estamos nos aproximando do centésimo quinquagésimo aniversário desse grande acontecimento do século passado. (Século XIX)

Então nós estávamos falando a respeito do que Nossa Senhora comunicou em 1830 que em 1870 o sangue seria derramado na França, e Ela anunciou a revolução da Comuna de Paris, que era uma revolução comunista que se deu depois da queda do imperador postiço Napoleão III. Tínhamos terminado esse comentário de Nossa Senhora sobre dois acontecimentos políticos: em 1830 a queda do rei Carlos X, do ramo primogênito e, portanto, dos verdadeiros, dos legítimos Reis de França; e toda tristeza que Nossa Senhora manifestou por esse acontecimento que Ela predisse com anos de antecedência.

Depois, em 1870, o epílogo, porque nomeiam rei Luís Felipe que não era rei legítimo; depois proclamam a Segunda República, que durou muito pouco tempo e subiu Napoleão III, que governou mais ou menos vinte anos.

Em 1870 ele foi derrotado pelos prussianos e perdeu o posto que ocupava. E proclamou-se então a Terceira República francesa, que dura até agora. Proclamada a República, houve uma insurreição comunista em Paris; e ao mesmo tempo, pouco antes, foram feitas eleições e a grande maioria da Câmara votou a favor da monarquia, mas a monarquia dos Bourbons.

Por essas e aquelas coisas, a monarquia não foi reconstituída. Mas arrebentou uma revolução comunista. Nossa Senhora previu essa revolução comunista, previu a sangueira que se derramaria, a injúria que isto seria para o Divino Filho dEla e lamentou o fato com Santa Catarina Labouré, com 40 anos de antecedência.

Aqui aparece outra coisa: Santa Catarina Labouré queria guardar reserva dessas revelações. O confessor dela era empenhadíssimo em que a reserva se guardasse. De maneira que não se sabe porque razão Nossa Senhora revelou isso a Santa Catarina Labouré. Para que ela rezasse, é certo. Mas rezasse para atender aos interesses da Igreja numa sequência de acontecimentos que estava prevista e era irreversível. Nossa Senhora já anunciou como devendo darse.

Santa Catarina Labouré teria rezado para que se minorassem alguns dos efeitos muito nocivos desses dois acontecimentos. Mas eu creio que é, sobretudo, para depois de morta Santa Catarina Labouré, essas revelações se soubessem, e quem estudasse a História Universal compreendesse o sentido desses acontecimentos. E é, a meu ver, um sentido profundamente RCR (contra-revolucionário, cfr. a obra “Revolução e Contra-Revolução“, n.d.c.) e que tonifica e justifica as tomadas de posição contra-revolucionárias da TFP em relação a acontecimentos de História, do passado… (mas não) …separado da história da sociedade temporal, ou seja, os restos da Cristandade. Mas é uma visão de conjunto que ela apresenta – já lemos o trecho na última reunião – em que na História da sociedade temporal Ela mostra o que estava ofendendo a Deus; e aparece para chorar na presença de Santa Catarina Labouré esse fato, para nos fazer sentir bem até que ponto os desmandos da sociedade temporal agravam a justiça divina; até que ponto a Revolução não é um fenômeno de caráter exclusivamente temporal, mas tem raízes antireligiosas profundas. Então, nós vamos ver agora o que se passou depois da aparição.

“Ouvindo o relato da aparição, o Padre Aladel…” 

Que era o confessor de Santa Catarina Labouré.

“…preocupado com o futuro de sua dirigida espiritual, e um pouco também consigo mesmo – por que não? – perguntou à santa se ela e ele estariam presentes aos acontecimentos cuja ocorrência Nossa Senhora acabava de profetizar para 1870.

“Santa Catarina Labouré, porém, sempre mais preocupada com a glória de Deus do que consigo mesma, deu a resposta que cabia e na qual se nota o característico espírito francês, penetrante como uma farpa: ‘outros lá estarão, se nós não estivermos’.

“Não obstante toda a suavidade do inefável colóquio de quase duas horas…”

Santa Catarina teve esta honra:

“…apoiada – narrava ela – com os braços sobre os joelhos de Nossa Senhora…”

Que estava sentada naquela cadeira da capela da Rue du Bac, da qual conversamos (na exposição anterior), ela esteve em colóquio com Nossa Senhora cerca de duas horas! É uma honra que eu não sei o que dizer! Valia largamente a pena nascer só para ter esse colóquio de duas horas!

“…a Mãe de Deus não deixou de advertir à jovem noviça para a gravidade da situação em que se encontrava o mundo.”

São palavras de Nossa Senhora tiradas do próprio texto de Santa Catarina Labouré que vou passar a ler:

“’Os tempos são muito maus; os males virão precipitar-se sobre a França; o trono será derrubado. O mundo inteiro será transtornado por males de toda ordem’.”

É curioso que isso toma nossa época, porque em 1870 o mundo inteiro não foi transtornado por males de toda ordem. A gente vê que são as consequências da derrubada do trono e da revolução comunista francesa que se espraiaram pela terra e prepararam o caminho para os males que assolam hoje o mundo.

“’A cruz será desprezada e derrubada por terra; o sangue correrá. Abrir-se-á de novo o lado de Nosso Senhor, as ruas estarão cheias de sangue. O mundo todo estará na tristeza’.”

“Assim, na primeira aparição de Nossa Senhora, em 1830, que inaugura o ciclo das grandes aparições mariais do século passado, já se ouve os clamores de Maria Santíssima pela apostasia da humanidade, que comportava a rejeição e até o sacrílego tripúdio dos homens à cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo.

“Em consequência, toda espécie de males desabou sobre o mundo inteiro. Para evitar isso, a Mãe de Deus fez um convite premente a que os homens abram seus corações às graças que Ela lhes quer dar. Palavras de Nossa Senhora: ‘Vinde ao pé deste altar. Aí as graças serão derramadas sobre todas as pessoa que as pedirem’.”

A palavra “derramadas” indica de modo inequívoco a superabundância das graças que seriam postas à disposição dos homens, desde que fossem devotos de Nossa Senhora, enquanto tendo aparecido na Rue du Bac, ou seja, como já falamos, Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, como Ela aparece na Medalha Milagrosa, e como Ela aparece também em Roma, em uma imagem que reproduz a Medalha Milagrosa, e que é a imagem da igreja de Nossa Senhora del Miracolo, onde se converteu o judeu Ratisbonne, que formou depois a Congregação do Sion.

“A primeira aparição de Nossa Senhora deixou em Santa Catarina Labouré uma saudade imensa. Ela ardia em desejos de ver novamente a Mãe de Deus. Seus desejos foram soberanamente cumulados. No dia 27 de novembro, a Santíssima Virgem lhe apareceu novamente e lhe fez a estupenda revelação da Medalha Milagrosa.

“A própria vidente assim descreve a aparição, em texto dirigido a seu confessor: ‘Parece-me que ainda estou nesse momento tão desejado para mim, sábado, véspera do primeiro domingo de Advento. Eu estava convicta de que veria ainda a Santíssima Virgem, que A veria em todo o esplendor de sua beleza. Eu vivia em tal expectativa.

“JMJ…

Jesus, Maria, José, evidentemente. Depois destas 3 letras é que ela começa propriamente a narração.

“No dia 27 de novembro de 1830, que caiu no sábado antes do primeiro domingo do Advento, às cinco e meia da tarde, após o ponto de meditação no grande silêncio, isto é, alguns minutos após o ponto de meditação, pareceu-me ouvir um ruído do lado da tribuna…”

Atrás, onde tem o órgão.

“…ao lado do quadro de São José, como o roçar de um vestido de seda.”

Os senhores podem imaginar os comunistas, ou os progressistas de hoje, o ódio que devem ter desta aparição. Em primeiro lugar, porque coloca Nossa Senhora nessa evidência; mas, em segundo lugar, Nossa Senhora aparecer vestida de seda é o contrário da chamada “igreja miserabilista” que quer igrejas pobres, feias, paramentos miseráveis.

“A Santíssima Virgem, de estatura média, estava de pé, vestida de branco, um vestido de seda branco aurora, feito à maneira do que se chama à la virgem, afogado, mangas lisas, com um véu branco que lhe cobria a cabeça e descia de cada lado, até embaixo.”

Exatamente como está na Medalha Milagrosa. O que é muito bonito é que o branco que ela descreve não é o branco comum que se vê em pinturas, mas é o tal branco aurora. Como será o branco aurora? A gente entende como é: é um branco matizado com algumas cores, como a aurora quando se levanta.

“Sob o véu, vi os cabelos lisos, repartidos ao meio, e por cima uma renda de mais ou menos três centímetros de altura, sem franzido, isto é, apoiada ligeiramente sobre os cabelos.”

É uma descrição bem de uma pessoa do sexo feminino olhando o vestido da outra. Eu acho que nenhum de nós homens seria capaz de guardar esses pormenores, como estava a renda, se apoiava ligeiramente sobre o cabelo ou não. Acho que nenhum de nós seria capaz de notar isso, mas foi muito bom que ela notasse, porque nós não éramos capazes de notar, mas gostamos de saber.

“O rosto bastante descoberto, bem descoberto mesmo; os pés apoiados sobre uma esfera. Quer dizer, uma metade de esfera, ao menos me pareceu uma metade, e depois tendo uma esfera de ouro nas mãos, que representa o globo.” 

Aqui os senhores tem uma explicação bem autorizada do que é a esfera de ouro que os senhores veem pendente ao pescoço de Nossa Senhora, nas revelações de Fátima. E os srs. veem aqui na Sagrada Imagem que está atrás de mim, no momento.

Quer dizer, é uma corrente com uma esfera. Pergunta-se o que é essa esfera. Significava o globo na aparição da Rue du Bac, e é para indicar que Nossa Senhora é tão grande soberana que o mundo lhe pende do pescoço sagrado. É um adorno que Ela conduz, tão grande é Ela e tão pequenos somos nós. Como símbolo, não pode ser melhor.

“Ela tinha as mãos elevadas à altura do estômago, de uma maneira muito natural e os olhos elevados para o céu…”

Aqui tem reticências. Parece que os editores tiraram uma parte, não se sabe qual é.

“Aqui seu rosto era magnificamente belo, eu não saberia descrevê-lo… e, de repente, percebi anéis nesses dedos, revestidos de pedras mais belas umas que as outras, umas maiores e outras menores, que despediam raios mais belos uns do que os outros. Esses raios partiam das pedras maiores. Os maiores e mais belos raios sempre alargando para baixo, o que enchia toda a parte de baixo.”

Como Nossa Senhora estava com as mãos assim, toda a parte de baixo do vestido dEla e o chão ficavam abrilhantados; como fica o chão quando o sol passa por um vitral, assim ficava sob a luz das graças que partiam dos anéis dEla. Como era hábito no tempo, as senhoras de alta condição tinham anéis em todos os dedos. E de todos os dedos partiam essas pedras que brilhavam sobre o chão.

“Eu não via os Seus pés… neste momento em que estava a contemplá-La, a Santíssima Virgem baixou os olhos fitando-me. Uma voz se fez ouvir e me disse essas palavras: ‘a esfera que vês representa o mundo inteiro, particularmente a França, e cada pessoa em particular’.”

Então, Ela tinha uma esfera nas mãos que representava o mundo; dentro do mundo a nação primogênita da Igreja, ou seja, a França; mas depois representava cada pessoa em particular. Expressão muito bonita de como Nossa Senhora reina. Ela reina sobre o mundo, ou seja, reina sobre as nações umas pelas outras, e naquele tempo, a predileta sobre todas – hoje, quem é predileto neste mundo? E como é que Ela reina? Ela reina reinando sobre cada pessoa. O reinado dEla é sobre cada alma. Daí vem o reinado sobre as nações, e daí o reinado sobre o mundo. Fica muito bonito, muito bem ordenado, muito adequado!

“Aqui eu não sei exprimir o que senti e o que vi, a beleza, o fulgor, os raios tão belos…”

Santa Catarina perguntou a Ela o que eram aqueles anéis. E Ela deu esta resposta:

‘é o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que mas pedem’.

Quer dizer, é preciso pedir essas graças. Não pedindo, não tem. Mas Ela está disposta a dar com efusão maternal, a quem pedir. “Pedi e obtereis. Batei e abrir-se-vos-á”. As portas não se abrem a quem não bate, as graças não se dão a quem não pede. Mas é só pedir, que Nossa Senhora dá.

“Fazendo-me compreender quanto era agradável rezar à Santíssima Virgem, e quanto Ela é generosa para com as pessoas que rezam a Ela, quantas graças concedia às pessoas que rezam a Ela, e que alegria Ela sente concedendo-as. Neste momento era eu que não cabia de gozo. Eu não sei. Formou-se um quadro em torno da Santíssima Virgem, um pouco oval, onde havia no alto do quadro essas palavras: ‘Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós’.”

É a razão pela qual a Medalha Milagrosa é oval; e essas palavras os senhores encontram em todas as medalhas milagrosas, porque são as próprias palavras de Nossa Senhora, que tem uma consonância com Lourdes. Nossa Senhora apareceu em Lourdes dizendo: “Eu sou a Imaculada Conceição”. 

“Essas palavras estavam escritas em letras de ouro. A inscrição em semicírculo começava à altura da mão direita, passava por cima da cabeça e acabava na altura da mão esquerda. O globo de ouro havia desaparecido sob o fulgor dos feixes luminosos.”

Quer dizer, era tal o fulgor que ela não via mais o globo de ouro.

“Juntando todos os dedos, as mãos se haviam inclinado, e os braços permaneciam estendidos sob o peso dos tesouros das graças obtidas.”

Daí aquela imagem que apresenta Nossa Senhora com as mãos abertas e as graças saindo das palmas das mãos. De fato, a julgar por esta narração, ela o que viu foram os anéis aparecendo e os raios saindo dos anéis. Mostrar a palma da mão, talvez Ela tenha mostrado depois. Há muito tempo que eu li essas revelações, mas não me espantaria muito que tivessem suprimido os anéis e que se tivesse posto partindo da palma da mão, porque seria muito cômodo – quase impossível representar numa medalha que a pessoa tem que carregar ao peito e que, portanto, tem que ter um tamanho pequeno – os raios pequenos saírem de pedrinhas das mãos que já estão pequeninas.

E como representar esses raios num material incolor como é o metal? De maneira que não me espanta que tenha sido uma adaptação para a iconografia corrente. Mas a realidade do que se passou é o que eu estou dizendo aqui.

“Então, uma voz se fez ouvir, que me disse: “Fazei cunhar uma medalha com este modelo. Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças levando-a ao pescoço. As graças serão abundantes para as pessoas que usarem com confiança’.”

É digno de nota o tom, o matiz: as graças serão grandes para todas as pessoas que usarem; mas para as que usarem com confiança, com espírito de fé, certos da bondade de Nossa Senhora, essas graças serão muito grandes.

A confiança tem sempre esse prêmio. A gente pedindo com confiança recebe mais, com mais certeza e mais abundantemente. A confiança abre a nós o Sapiencial e Imaculado Coração de Maria

“Nesse instante o quadro me pareceu se voltar e aí vi o reverso da medalha. Preocupada em saber o que era preciso para pôr no reverso da medalha, após muitas orações, um dia, na meditação, pareceu-me ouvir uma voz que me dizia: ‘o M e os dois corações dizem o suficiente’.”

“M” é Maria Santíssima e os dois corações são o Sagrado Coração de Jesus e o Coração Imaculado de Maria, que os senhores conhecem na Medalha Milagrosa. Estava assim constituída com todos os seus elementos a Medalha Milagrosa, que tanto e tanto teve papel na piedade da Igreja inteira, até a onda progressista que começou algum tempo antes do Concilio e que se encontra na situação em que nós sabemos hoje.

Mas para as pessoas que continuam a usar essa medalha – e eu creio que não são poucas, porque segundo me consta, em tudo quanto é casa de artigos religiosos ainda se encontra essa medalha à venda, o que quer dizer que os pedidos devem ser muitos. Então, esses ainda continuam a ser favorecidos.

Eu me sirvo da ocasião para recomendar que se, por ventura, existe algum sócio ou cooperador da TFP que não use a Medalha Milagrosa, que por ocasião deste centésimo quinquagésimo aniversário adquira e use, porque é inconcebível a uma pessoa que se dedique desta maneira à causa da Igreja e da Cristandade, e que não use essa Medalha Milagrosa, que é um tão grande favor de Nossa Senhora.

“Agora, há dois anos sou atormentada e pressionada para vos dizer de construir um altar tal qual o vi, no lugar onde a Santíssima Virgem me apareceu. Ele será privilegiado de muitas graças e indulgências e uma abundância de graças para vós e para toda a comunidade, e para todas as pessoas que vierem rezar a Ela.”

Santa Catarina Labouré com certeza alude aqui a pressões que ela recebia do Céu para que esse altar fosse construído. De fato, o altar está construído na Rue du Bac, e na parte do altar que toca no chão está o corpo, creio que incorrupto, de Santa Luísa de Marillac, a fundadora da Congregação religiosa a que Santa Catarina Labouré pertencia (de um lado do altar principal encontra-se o corpo de Santa Catarina Labouré, e do outro lado, Santa Luísa Marillac n.d.c.)”

Áudio: https://www.pliniocorreadeoliveira.info/Mult_801107_sta_catarina_laboure.htm

Fonte: https://www.pliniocorreadeoliveira.info/Mult_801112_medalha_milagrosa_rcr.htm#.YaA-2NDMJEY

[Continua no próximo Post]

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Plinio Corrêa de Oliveira

Plinio Corrêa de Oliveira

551 artigos

Homem de fé, de pensamento, de luta e de ação, Plinio Corrêa de Oliveira (1908-1995) foi o fundador da TFP brasileira. Nele se inspiraram diversas organizações em dezenas de países, nos cinco continentes, principalmente as Associações em Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), que formam hoje a mais vasta rede de associações de inspiração católica dedicadas a combater o processo revolucionário que investe contra a Civilização Cristã. Ao longo de quase todo o século XX, Plinio Corrêa de Oliveira defendeu o Papado, a Igreja e o Ocidente Cristão contra os totalitarismos nazista e comunista, contra a influência deletéria do "american way of life", contra o processo de "autodemolição" da Igreja e tantas outras tentativas de destruição da Civilização Cristã. Considerado um dos maiores pensadores católicos da atualidade, foi descrito pelo renomado professor italiano Roberto de Mattei como o "Cruzado do Século XX".

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