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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Notícias Breves – 11/12


Destaques


1 – AUTODEMOLIÇÃO I
2 – AUTODEMOLIÇÃO II
3 – RESTAURANTES ONDE SE COME COM AS MÃOS

 

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Autodemolição I

Não é difícil perceber que a política exterior de Trump vem sendo conduzida de modo a demolir a influência dos EUA no mundo. Um fato de gravidade ímpar nesse sentido foi, por exemplo, a criação no início de seu governo de atritos com membros da NATO por razões financeiras, deixando transparecer que os EUA não socorreriam nenhum aliado que fosse agredido militarmente. Diante dessa perspectiva, a França chegou a propor um pacto militar Europeu para sua autodefesa.

No caso das ameaças da Correia do Norte, ao lado dos boicotes econômicos, a águia americana fica a fazer demonstrações de força diante de um camundongo na esperança de intimidá-lo, atitude bem diversa daquela dos idos do ano de 1963, quando os EUA simplesmente intimaram a Rússia a retirar os mísseis que ela havia instalado sorrateiramente em Cuba. E frise-se que de lá para cá o poderio bélico norte-americano não diminuiu. Quanto ao poder bélico russo… Agora, o chanceler Sergey Lavrov teve o desplante de acusar Washington de “provocar” Pyongyang. Pode isso?

Autodemolição II

Não há como qualificar as intenções de Trump com seus tuites senão a de demolir o prestígio e a influência dos EUA diante das nações. Seu mais recente “veneno” foi contra um dos mais antigos e sólidos aliados dos EUA, a Inglaterra, ao divulgar vídeos com provocações de muçulmanos no Reino Unido.

A “imprudência” de Trump provocou mal-estar nas chancelarias dos dois países, mas a primeira-ministra britânica teve a nobreza de relevar a atitude inconsequente do magnata.
Essa forma de fazer política usando tuites só espalha a cizânia, provoca desestabilização e gera insegurança entre os aliados. Ou seja, concorre para a autodemolição dos EUA.

Cfr.: “Instabilidade de Trump prejudica diplomacia dos EUA”,
O Globo, sábado, 2 de dezembro de 2017

Restaurantes onde se come com as mãos

Com o brado de revolta contra toda autoridade, expresso no slogan é proibido proibir, da Revolução de maio de 1968 na Sorbonne, escancarou-se a porteira para tudo o que veio depois no tocante à decadência dos costumes, a começar pelo movimento hippie e, logo em seguida, pelos punks, um e outros propagadores de uma liberdade promiscua ao sabor das “viagens” alucinógenas da droga que se espraiou fartamente desde então por todo o mundo. Em paralelo, a revolução sexual foi outra investida ávida por derrubar todos os princípios morais. O resultado de tudo isso não poderia ser outro senão o homem neobárbaro de nossos dias, com seus piercings, suas tatuagens e roupas rasgadas, produto mais recente do processo revolucionário desenvolvido por Plinio Correa de Oliveira em seu ensaio Revolução e Contra-Revolução.

A tribo é o círculo social desse neobárbaro, cujo pensamento tende a se atrofiar à força de se expressar por monólogos, sobretudo nas redes sociais. Como dizia José Saramago: “De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido”. A novidade mais recente é que essas tribos poderão dispor de restaurantes nos quais se terá a opção de comer com as mãos.

Cfr.: “Rio Show: É pegar e comer”, O Globo, sexta-feira, 1º de dezembro de 2017

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Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

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O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira é uma associação de direito privado, pessoa jurídica de fins não econômicos, nos termos do novo Código Civil. O IPCO foi fundado em 8 de dezembro de 2006 por um grupo de discípulos do saudoso líder católico brasileiro, por iniciativa do Eng° Adolpho Lindenberg, seu primo-irmão e um de seus primeiros seguidores, o qual assumiu a presidência da entidade.

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