Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
4 min — há 2 anos — Atualizado em: 9/3/2022, 1:52:03 PM
O Calendário dispôs “coincidências” — Bicentenário da Independência, Sete de Setembro, “Quero meu Brasil de volta” — a História recente o comprova e, porque não dizer, a Providência chancelou o ocaso das esquerdas.
Aí está o Sete de Setembro coincidindo com a grande expectativa popular, patriótica, ordeira da comemoração do Bicentenário de nossa Independência! Dir-se-ia que os ventos confluem para impulsionar as naus do Patriotismo, do Brasil autêntico, grandioso porvir da Terra de Santa Cruz.
O slogan Quero meu Brasil de volta, presente nas manifestações populares, representa um anseio profundo do povo brasileiro. Esse despertar do Brasil para sua missão histórica, e porque não acrescentar, providencial — nosso papel no concerto das Nações, nossa realidade como fator indispensável na produção agropecuária mundial, nossa invejada e cobiçada Amazônia, nosso potêncial hídrico tudo isso vai consolidando aos olhos do mundo inteiro o que é Brasil.
Que pode fazer a esquerda? Chamar o agronegócio de fascismo, como o fez Lula, recentemente?
A esquerda perdeu o discurso. As musas e as fadas perderam o dom de seduzir. Que resta à esquerda? Insistir na igualdade, aconselhou um guru francês ao ex presidente Fernando Henrique. Cadê as massas sedentas de igualdade?
O MST foi esvasiado: de um lado centenas de milhares de assentados receberam títulos de propriedade; de outro lado, a CPT perdeu seu condão de despertar e incentivar a luta de classes. Por quê? Mais uma vez, a chama da revolução progressista evanesceu-se.
O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, juntamente com ele a TFP, iniciou nos anos 60 a campanha contra a reforma agrária de Jango. Reforma Agrária Questão de Consciência, o livro anti agro reformista, desencadeou uma reação anticomunista e mostrou, já naquele tempo, que a doutrina da Igreja protege o direito de propriedade. Nem D. Helder, nem outros bispos de esquerda conseguiram atear fogo ao Brasil.
Pouco mais adiante, o então, o maior abaixo-assinado da História do Brasil, coletou 1,6 milhão de assinaturas contra a infiltração comunista na Igreja. O Papa Paulo vistaria pela primeira vez uma Nação da América Latina: arcebispos, bispos, sacerdotes, ministros de Estado, governadores, senadores, deputados e o povo brasileiro dirigem uma filial súplica à Sua Santidade para coibir a infiltração comunista na Igreja.
Outras campanhas de âmbito nacional ocorreram denunciando a infiltração comunista nos meios católicos.
Resultado: o progressismo, a TL e seus expoentes são apenas figuras midiáticas. O público católico continua fiel à Santa Igreja mas não adere às sereias da revolução esclesiática.
O Bicentenário de nossa Independência em relação à Mãe-Pátria, Portugal, é motivo de orgulho nacional. O Brasil, nas palavras do Prof. Plinio, recebia em 1822, da Providência, um sorriso e uma bênção. Continuamos no regime monárquico, não fomos afetados pelos falsos ideais da Revolução Francesa que disseminou Repúblicas quase sempre num espírito igualitário, de hostilidades em relação às Nações colonizadoras. Portugal e Brasil são nações irmãs.
E a esquerda, por que não festeja o Bicentenário? Por que não incentiva as comemorações do Sete de Setembro? Afinal, não são patriotas? Na Rússia, se comemora o sangrento aniversário da Revolução bolchevista; Xi Jinping faz o mesmo comemorando a Revolução maoísta que decepou dezenas de milhões de chineses. O mesmo se diria da ditadura cubana.
No Brasil, não! A Esquerda sente que os ventos sopram as velas do conservadorismo, do patriotismo, do anticomunismo.
Feliz Brasil, um grande futuro o espera, se formos vigilantes contra os ardis da esquerda seja política, seja eclesiástica, seja de outros quadrantes.
VAMOS ÀS RUAS FESTEJAR O BICENTENÁRIO!
FESTEJAR O SETE DE SETEMBRO!
EXTERNAR NOSSO AMOR AO BRASIL, ISSO SE CHAMA PATRIOTISMO! (*)
O Cristo Redentor e Nossa Senhora Aparecida aceitem nossa manifestação de gratidão pela Fé herdade de nossos maiores, de gratidão por aqueles que souberam manter nossa independência em relação a Cuba, Moscou ou Pequim.
(*) O patriotismo é uma virtude sublime. Ele não se confunde com o nacionalismo cego, nem pactua com os defeitos nacionais.
Esse é o Brasil real, profundo, autêntico que nasceu em 1500, obteve sua Independência em 1822, baniu as esquerdas do Poder e celebra confiante o Sete de Setembro. Todos comemerando a Independência do Brasil!
Marcos Machado
491 artigosPesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.
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