Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:32:44 PM
O Diário Do Grande ABC, em sua edição on-line de 4 de maio p.p., divulga reportagem sobre o novo recorde de arrecadação tributária marcado no presente ano, no Brasil. É de se perguntar: quantas vezes mais os brasileiros suportarão assistir ao mesmo filme?
O mesmo montante até hoje arrecadado no presente ano – R$500 bilhões – no ano passado demorou 21 dias a mais para ser alcançado. E no ano de 2009, verificou-se apenas em 24 de junho. A estimativa para a arrecadação em 2011 é de R$1,4 trilhão, o que significa nada menos que R$7.500 por brasileiro. A notícia indica ainda que, nos últimos cinco anos, o peso dos tributos nas contas dos contribuintes subiu em 40 por cento.
“O Fisco não para de arrecadar. O engraçado é que nunca tem o dinheiro para nada. Sabemos para onde o recurso vai, mas não sabemos como ele retorna à população”, disse à reportagem o presidente do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), João Eloi Olenike. De fato, não é só o recorde de arrecadação um dos filmes antes vistos; também o é a ineficácia do Estado em aplicar os recursos assim confiscados de cada brasileiro.
Cada indivíduo cuida melhor daquilo que é seu. A vida de uma nação deve provir da operosidade de seus membros, e não da “concessão” dos governantes. Por isso, a livre iniciativa deve ser incentivada. O Estado provedor só dá mostras de ineficiência.
Todo o homem de bom senso aprende com a experiência. Se erra, procura corrigir o malfeito. Espera-se o mesmo do Estado, o qual não existe senão para o bem comum. Por que, então, estamos “assistindo ao mesmo filme” mais uma vez?
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