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Plinio Corrêa de Oliveira
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Grandezas e glórias de São José


Último dos Patriarcas e Príncipe da Casa Real de Davi, São José é o elo mais qualificado entre o Antigo e o Novo Testamento. Sua festividade é celebrada pela Igreja no dia 19 de março.

Para se mensurar a grandeza de São José, basta dizer que ele foi digno de ser escolhido para se tornar o castíssimo esposo da Rainha dos Céus, pai adotivo de Jesus, além de auxiliar e cooperar na direção e educação da divina infância do Menino-Deus.

Transcorrendo no dia 19 deste mês a importante festa litúrgica de São José, a revista Catolicismo [edição de março (capa acima)] publicou um erudito artigo de Plinio Maria Solimeo ressaltando o fato de que teólogos, pregadores e missionários propagaram a devoção ao Patrono da Santa Igreja em épocas anteriores.

Imagem de São José venerada na Sede do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira [Foto Luis Guillermo Arroyave]
Nos tempos modernos, numerosos Papas e grandes teólogos enalteceram as virtudes de São José. Podemos citar, por exemplo, Frei Bonifácio Llamera, O.P., que com sua Teología de San José aprofundou essa primordial temática.

Ela também pode ser aprofundada pelos Evangelhos, pela Tradição e por outros documentos. Nesse sentido, são ressaltados temas importantes, como São José Príncipe da Casa Real de Davi, seu matrimônio — perfeito, embora sem prole — com a Santíssima Virgem, sua autoridade na Sagrada Família e sua santa morte. Ele é o Patrono da Boa Morte, transcorrida junto a Nossa Senhora e seu Divino Filho.

Vários outros temas são focalizados no artigo. Por fim, é ressaltada a excelsitude do culto a São José. O Pe. A. Michel comentou com acerto: “Seria necessário relembrar a prudência e a força do vigilante guardião encarregado de arrancar o Menino e sua Mãe das ciladas de seus piores inimigos. A justiça do homem perfeito que a Escritura pintou com uma palavra: justus; a temperança desse artesão humilde e laborioso. Poder-se-ia assim passar em revista todas as virtudes e as atribuir a São José em um grau supereminente: certamente ficaríamos nos limites da verdade”.

A respeito desse mais ilustre membro da Casa de Davi, Plinio Corrêa de Oliveira comentou: “São José era proporcionado a Jesus Cristo, era proporcionado à Sua excelsa Mãe. Quanta grandeza isso encerra! É tal a desproporção com o resto dos homens, que não podemos fazer ideia. É penetrar de tal maneira na alma santíssima de Nossa Senhora, é ter tal intimidade com o Verbo Encarnado, que o vocabulário humano não encontra palavras para exprimir adequadamente”.

Assim sendo, Catolicismo dedicando o artigo principal da edição deste mês ao glorioso São José, poderá incrementar nos leitores a necessária devoção a ele.

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Paulo Corrêa de Brito Filho

Paulo Corrêa de Brito Filho

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