Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:27:48 PM
O Tribunal Distrital de Varsóvia pronunciou-se contra um partido polonês que abriu um processo exigindo a remoção de um crucifixo da sala de debates do Parlamento nacional, informou a agência Reuters.
O processo foi mais uma tentativa cristianofóbica para banir a influência do catolicismo na vida dos poloneses.
O Tribunal argüiu que esse crucifixo nunca motivou protestos, que foi sempre aceito pelos poloneses, e que não violava os seus direitos.
O crucifixo foi instalado na câmara em 1997.
O tribunal também condenou o denunciante – o ex-magnata da vodca Janusz Palikot, líder de um partido anticlerical –, apontando a insinceridade de sua denúncia, pretensamente baseada na “tolerância”, mas de fato intolerante com os símbolos religiosos.
“O Tribunal fracassou na hora de mostrar objetividade”, redargüiu Andrzej Rozenek, um dos deputados do partido condenado.
Ele acenou que apelaria à Corte Europeia dos Direitos Humanos em Estrasburgo.
Porém, a maioria dos deputados elogiou a decisão da Justiça, por representar o sentimento da maioria dos poloneses.
“Este caso parece uma grotesca piada”, disse o deputado da oposição Andrzej Jaworski.
O partido anti-crucifixo de Palikot – que trabalha pela agenda homossexual (a qual inclui a legalização do “casamento” homossexual) e pela legalização da maconha – já conta com o primeiro deputado trans-sexual.
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