Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 4 anos — Atualizado em: 3/29/2021, 9:06:57 PM
Diante de uma grave pandemia governadores e prefeitos preferem copiar os métodos socialistas impondo lockdowns, toque de recolher, restrições abertamente contrárias à liberdade individual, à livre iniciativa. E, contrariando a experiência de médicos da linha de frente, já discriminaram o tratamento precoce.
Cadê a comprovação científica do lockdown?
Regional Sul 2, da CNBB investe contra o tratamento precoce, extrapolando o âmbito da esfera espiritual: o tratamento precoce não é opção e orientação da Igreja Católica na Regional Sul 2, da CNBB.
Perguntamos, por que a Regional Sul 2 não investe contra o lockdown socialista, que não tem comprovação científica e cuja aplicação gera desemprego, míséria e fome?
Os decretadores de lockdown, — não há como negar que é uma medida autoritária, socialista — se julgam no direito de repetir a desastrosa experiência de 2020, em pleno auge da pandemia, em 2021. Entende-se, a repetição do erro: na lógica da esquerda, é um “processo” para subjugar a opinião pública que vem sido trabalhada pela propaganda midiática do pânico.
E a midia alinhada também se “esquece” de pedir a comprovação científica de lockdowns: fique em casa!
O lockdown está acima da “comprovação científica”, onde já se viu tamanha aberração?
Discriminação contra o tratamento precoce
Na lógica totalitária das esquerdas e do falso Centrão, a outra “arma” disponível é banir o tratamento precoce: “não tem comprovação científica”. Esse passou a ser o slogan midiático, a palavra-talismã para manipular a opinião pública: ivermectina, hidroxicloroquina não têm comprovação científica.
Médicos corajosos, cientistas em todo o Orbe respondem: a experiência mostra que o tratamento precoce é a solução. Já temos dezenas de municípios brasileiros que aderiram com sucesso à implantação do tratamento precoce. Nossos cumprimentos, esses cumprem seu dever face ao público e face às obrigações para com Deus.
Mais um depoimento de especialista americano
“O erro mais crítico e pernicioso de todas as partes interessadas envolvidas na resposta à pandemia é um ponto cego no tratamento com COVID-19″, disse Peter A. McCullough, MD, MPH, vice-chefe de medicina interna e doenças cardiovasculares do Baylor University Medical Center . “Milhões de pessoas ficaram doentes e mais de 500.000 morreram sem forças-tarefa, painéis, apresentações públicas e colaboração internacional em regimes de tratamento para gerenciar pacientes em casa a fim de reduzir a propagação, hospitalização e morte.”
“COVID-19 é o único problema médico que vem ao público todos os dias sem menção ao tratamento precoce”, disse McCullough. “Os pacientes recebem o resultado positivo da SARS-Cov-2 e não recebem conselhos sobre o tratamento, nem linha direta para os protocolos de pesquisa disponíveis, nem prescrições, nem acompanhamento médico para ajustar os regimes.
“É um erro colossal do Dr. Fauci e de todos os que estiveram envolvidos na Força-Tarefa do NIH / CDC / FDA / Casa Branca ignorar o paciente de alto risco e sua jornada com COVID-19 e entender que tal problema médico sério requer agência, atenção e envolvimento constante com a comunidade médica para reduzir o risco de hospitalização e morte ”, disse McCullough ao Health Care News. “Por causa de deficiências óbvias, os EUA teve morbidade e mortalidade recordes, a grande maioria das quais totalmente evitável. Esta tragédia americana, sem dúvida, se tornará o foco de historiadores investigativos, que passarão dias, semanas e meses de coletivas de imprensa, entrevistas na mídia e declarações públicas sem uma única menção de como os médicos devem e podem tratar os pacientes. ” https://www.lifesitenews.com/news/could-early-treatment-of-covid-have-saved-lives
Marcos Machado
490 artigosPesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.
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