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Austrália na linha de frente: investigação internacional (coronavírus). Embaixador chinês ameaça retaliação

Por Souza Leão

3 minhá 4 anos — Atualizado em: 5/1/2020, 5:45:35 PM


A Austrália continua firme na busca de uma investigação internacional independente sobre as origens e o tratamento do surto do vírus PCC em Wuhan.

Australian Foreign Minister Marise Payne, Canberra, Australia on Feb. 6, 2020. (Andrew Taylor/AFP via Getty Images)A ministra das Relações Exteriores, Marise Payne, disse à ABC Radio AM em 1º de maio que a Austrália estava conversando com outras nações para montar uma “revisão transparente”.

“Ficamos muito satisfeitos com o engajamento que tivemos nos últimos dias e na semana passada com os apelos do primeiro-ministro e os meus”, disse Payne. (foto)

UE apresenta resolução à OMS

Após os esforços do governo, uma resolução foi apresentada pela União Europeia para a Organização Mundial da Saúde em 18 de maio que discute a necessidade de uma revisão apropriada.

O primeiro-ministro Scott Morrison disse a Alan Jones na Rádio 2GB em 1º de maio: “O que o mundo todo precisa saber – e há muito apoio para isso – é como começou e quais são as lições a serem aprendidas?”

“Isso precisa ser feito de forma independente. E por que queremos saber isso? Porque isso poderia acontecer novamente ”, ele disse.

Anteriormente, em 14 de abril, o Secretário-Geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, se comprometeu com uma revisão da pandemia do vírus PCC após a crise passar.

China não quer uma investigação credível. Embaixador chinês ameaça a Austrália

A ex-ministra das Relações Exteriores da Austrália, Julie Bishop, disse à ABC Radio em 30 de abril que estava surpresa com a reação da China, uma vez que eles “não queriam realizar uma investigação credível para o resto do mundo”.

“O embaixador chinês Cheng Jingye em 26 de abril ameaçou que o “público chinês” possa boicotar as exportações australianas, o turismo e o setor universitário se o governo continuar com o inquérito.

É um comentário cínico do embaixador falar em “público chinês” num país dirigido ditatorialmente pelo PCCh.

“O ministro das Relações Exteriores Payne também disse em 1º de maio que a Austrália rejeitaria “qualquer sugestão de que a coerção econômica seria uma resposta adequada aos pedidos de uma revisão independente e transparente””.

  • * * *
  • Diplomacia agressiva, tipicamente comunista: a China, como membro do Conselho de Segurança da ONU deveria facilitar todas as investigações sobre o surto do coronavírus.
  • Se não aceita é porque tem culpa. Seria tão fácil abrir os portões de ferro de Wuhan e permite livre acesso da imprensa à população.
  • A China teria a ocasião de mostrar ao Mundo Livre que … é inocente.
  • E ainda temos o governador Doria, apóstolo de Pequim, os governadores petistas que negociam com a China à revelia do Governo Federal. E a Band — vinculada à Midia Estatal Chinesa — que ataca o Deputado Bolsonaro, o Chanceler Araújo, e defende Xi Jinping.
  • Já tivemos ameaças de boicote na compra de soja, carne etc. Sem nossa agroindústria a China morre de fome e de descontentamento interno também.
  • Fonte: https://www.theepochtimes.com/australia-gathers-international-support-for-ccp-virus-inquiry_3334312.html

 

 

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