Portal do IPCO
Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação
Logo do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
Instituto

Plinio Corrêa de Oliveira

Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo

Do agnosticismo à perseguição religiosa: Introdução a “Revolução e Contrarrevolução”

Por Nuno Alvares

2 minhá 3 anos


Estamos publicando a Introdução do livro Revolução e Contra Revolução do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, 1959. O avanço do processo revolucionário no século XXI leva, desperta inúmeros jovens para a compreensão desse fenômeno, para estudá-lo, procurando os meios licitos de combatê-lo em todo o Ocidente.

Estamos vendo o conceito de Revolução:

Em carta dirigida em 1955, a propósito do Dia Nacional de Ação de Graças, a Sua Eminência o Cardeal D. Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, Arcebispo de S. Paulo, o Exmo. Revmo. Mons. Angelo Dell’Acqua, Substituto da Secretaria de Estado, dizia que “em conseqüência do agnosticismo religioso dos Estados”, ficou “amortecido ou quase perdido na sociedade moderna o sentir da Igreja”.

Ora, que inimigo desferiu contra a Esposa de Cristo este golpe terrível? Qual a causa comum a este e a tantos outros males concomitantes e afins? Com que nome chamá-la? Quais os meios por que ela age? Qual o segredo de sua vitória? Como combatê-la com êxito?

Como se vê, dificilmente um tema poderia ser de mais flagrante atualidade.

***

O Lockdown de Igrejas na Pandemia

Mais de meio século se passou: do velho agnosticismo, em 1955, passamos francamente para a era da perseguição religiosa. Na China comunista, em nações muçulmanas, em regiões da África. Nos paises Ocidentais as leis vêm amordaçando a Igreja; decisões judiciais liberam os ataques a Nosso Senhor e a Nossa Senhora, como vimos aqui no Brasil.

Sacerdote celebra durante a perseguição na Pandemia

A Pandemia foi usada como meio de amordaçar a Santa Igreja, fechando templos, impedindo a celebração do Santo Sacrifício, a distribuição dos Sacramentos. Infelizmente, bispos e sacerdotes se aliaram à essas despóticas medidas … aplaudindo-as como favoráveis à “saúde”. Entretanto, os lockdowsn socialistas se mostraram contraproducentes para o combate ao virus.

***

A Revolução não parou no mero agnosticismo religioso. Da fase de mera separação Igreja-Estado passamos à era da hostilidade.

Saibamos combater, em nossos dias, o “bom combate” de que falava São Paulo. Tenhamos em vista as palavras do Papa Leão XIII sobre a Idade Média: “tempo houve em que a filosofia do Evangelho governava os Estados”. Essa é a situação ideal: o Estado cumprir seu papel de protetor da Santa Igreja, facilitando o seu apostolado, criando condições para seu livre exercício do Mandato Divino: “Ide, e evangelizai todos os povos”.

Fonte: https://www.pliniocorreadeoliveira.info/RCR01.pdf

Detalhes do artigo

Autor

Nuno Alvares

Nuno Alvares

401 artigos

Categorias

Tags

Comentários

Seja o primeiro a comentar!

Comentários

Seja o primeiro a comentar!

Tenha certeza de nunca perder um conteúdo importante!

Artigos relacionados