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3 min — há 9 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:49:44 PM
Em 14 de maio, na cidade de Terni, um menino muçulmano de 12 anos de idade socou repetidamente no peito uma colega de aula porque ela levava um crucifixo no pescoço.
A menina teve que ser hospitalizada com hematomas no tórax, guardar 20 dias de repouso médico, e não quer voltar à escola por medo de seu agressor, noticiou a Infocatólica.
O provocador, chegado há apenas um mês do Senegal, parecia estar executando já a intifada (revolta), ou sua jihad (guerra santa). Ele é inimputável por causa da idade, mas sua conduta reflete o ambiente que reina nos centros de acolhida imprudentemente instalados por organizações católicas em toda Itália.
Poucas semanas atrás, 15 muçulmanos do Senegal e da Costa do Marfim foram presos em Palermo pelo assassinato de quinze cristãos com os quais emigravam rumo à Europa numa barca inflável que saiu da Líbia. As vítimas foram mortas por rezarem orações cristãs durante uma tempestade em alta mar.
Poucos dias antes, uma procissão de Primeira Comunhão na região de Emilia Romagna foi interrompida por imigrantes muçulmanos que arguiam de má fé, segundo as autoridades, que o ato católico ofendia suas crenças islâmicas.
A presidente da organização Irmãos de Itália, Giorgia Meloni, exprimiu sua preocupação. “Na nossa própria casa os nossos filhos não se sentem seguros diante da intolerância daqueles que vêm para Itália para nos impor sua própria ideologia”, declarou.
Diante da ousadia islamita, o jornalista Andrea Zambrano escreveu no Il Giornale de Milão que os católicos “não podemos nos contentar com uma simples reprimenda com a mera esperança de que lhes sirva de lição”.
O bispo de Terni, D. Giuseppe Piemontese, ficou numa difícil alternativa, pois ele promove a vinda desses agressivos imigrantes alegando ideais vagos de misericórdia, de ecumenismo e de luta pelos pobres do Islã. Mas, por outro lado, seus fiéis estão espantados com as assustadoras consequências dessas afirmações desconectadas da realidade.
O prelado procurou um meio termo dizendo ter-se tratado de “um gesto certamente grave que poderia ser estigmatizado, mas que não deve ser superdimensionado nem minimizado”. Os fiéis até agora desejam ver o que de concreto vai resultar desse pronunciamento.
A Itália tem 60 milhões de habitantes. Mas os imigrantes islamitas elevaram a dois milhões o número dos que professam o Islã e põem em prática o Corão, que prega a guerra santa contra os católicos.
Centenas de islâmicos desembarcam quase todo dia nas praias do sul do país em barcas vindos de diversos países da África.
Porém, seguindo instruções superiores, as paróquias católicas do país se transformaram em centros de acolhida desses milhares de refugiados. Muitos desses centros viraram focos de agressão contra os paroquianos e habitantes das cidades que até há pouco viviam tranquilamente.
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