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4 min — há 3 anos — Atualizado em: 9/27/2021, 3:18:05 PM
A Noruega vai acabar com as restrições relacionadas à COVID-19 a partir de sábado, 25 de setembro, anunciou o governo, juntando-se a uma lista crescente de países e estados que removeram as restrições à pandemia.
Volta à normalidade, fim do regime de exceção. Vigilância continua.
“Já se passaram 561 dias desde que introduzimos as medidas mais duras na Noruega em tempos de paz … Agora é a hora de voltar a uma vida normal no dia a dia”, disse a primeira-ministra Erna Solberg em entrevista coletiva na sexta-feira.
Ainda segundo a notícia: “O vírus agora pode ser considerado uma das várias doenças respiratórias com variação sazonal, disse Geir Bukholm, o diretor assistente do Instituto Norueguês de Saúde Pública, de acordo com a mídia local. Na Noruega, a COVID-19 foi classificada como uma doença geralmente perigosa, mas a classificação oficial pode mudar em breve, disse ele.”
“Estamos agora em uma nova fase em que devemos olhar para o coronavírus como uma das várias doenças respiratórias com variação sazonal”, disse Bukholm ao noticiário VG, referindo-se ao vírus do PCC (Partido Comunista Chinês).
“Isso ocorre porque a grande maioria das pessoas em risco está protegida”, disse Bukholm, referindo-se à campanha de vacinação do país.
A Noruega não exigirá mais que as empresas implementem medidas de distanciamento social e também permitirá que espaços esportivos e culturais, bem como restaurantes, usem sua capacidade total, disse o gabinete do primeiro-ministro.
“Vivemos muito tempo com medidas rígidas nas fronteiras. Isso tem sido importante no combate a infecções importadas. Quando agora passamos para um cotidiano normal, o governo propõe uma redução gradual das restrições à entrada no país. Isso acontecerá sob estreita supervisão ”, disse a ministra da Justiça e Gestão de Emergências, Monica Mæland, em um comunicado no site do governo, de acordo com uma tradução.
O país vai permitir também viagens sem restrições de alguns países, nomeadamente de países europeus, os chamados “países da lista roxa”, e do Reino Unido.
Solberg já havia implementado as três primeiras etapas de um plano de quatro etapas para remover as restrições sociais e econômicas impostas desde março do ano passado, mas a etapa final foi adiada várias vezes em meio a preocupações com as taxas de infecção.
“Resumindo, agora podemos viver normalmente”, disse Solberg.
O primeiro-ministro alertou, no entanto, que quem contrair a COVID-19 ainda deve se isolar para evitar a propagação do vírus. Algumas restrições ainda serão aplicadas aos que chegam de países considerados com um alto índice de infecções, disse o governo.
A vizinha Suécia, no início deste mês, anunciou que removerá a maioria de suas restrições COVID-19.
Um anúncio do governo sueco em 7 de setembro disse que as restrições a locais públicos como restaurantes, teatros e estádios serão removidas em 29 de setembro.
De acordo com o Instituto Norueguês de Saúde Pública, cerca de 67% da população está totalmente vacinada.
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Muito lógico e sensato o procedimento da Noruega. O País não pode viver indefinidamente num regime de exceção. Aliás, não se entende que a vacina tenha sido introduzida em alta velocidade, no mundo todo, e não tenha como efeito a volta à normalidade.
Normalidade não é o “Novo Normal” de George Soros, Bill Gates, do Forum Econômico Mundial. O ser humano não nasceu para viver indefinidamente no regime de exceção; afinal, não estamos num campo de concentração. Ou será que o Great Reset quer levar todos os povos à tirania tipo nazista ou comunista?
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Na contramão do estado de normalidade vimos, recentemente, no Brasil, o PT pedir ao STF a proibição de missionários em áreas indígenas … por causa da Pandemia. Após 18 meses de restrições, a esquerda brasileira não acha nada melhor que impedir a evangelização dos índios. Será que vai pedir a mesma interdição para ONGs e assemelhadas?
O PT pede ao STF para tomar o caminho oposto ao Mandato de Nosso Senhor aos Apóstolos: ide e evangelizai todos os povos (Mc 16,15). Aguardamos, ansiosos, o protesto da CNBB, do CIMI em favor dos sagrados direitos da Santa Madre Igreja.
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Se somos pela Vida, vamos comemorar a volta à normalidade. Se a midia não comemora, se as esquerdas não comentam … desconfie, querem que o Brasil viva indefinidamente no regime de exceção.
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