Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
4 min — há 3 anos — Atualizado em: 2/19/2022, 4:54:28 PM
Nos EUA, o novo chefe da FDA, diz que priorizará o combate à ‘desinformação’.
No Brasil, campanha similar contra a tal “desinformação” andou pelo Legislativo, Judiciário e faz parte — é claro –, do projeto petista de governo.
“O novo chefe da Food and Drug Administration (FDA) disse que priorizará o combate à chamada “desinformação”, embora não tenha especificado nada em particular.
À maneira de definição indiireta, o novo comissário da FDA Robert Califf diz: “Um modo puramente reativo não é apropriado, particularmente nesta nova era das mídias sociais”.
“Esses tipos de distorções e meias verdades que chegam ao domínio público causam enormes danos, tanto levando as pessoas a comportamentos prejudiciais à sua saúde quanto fazendo com que evitem intervenções que melhorem sua saúde”, acrescentou.
Também, no Brasil, os conceitos de “fake news”, “ideologia de gênero”, “ataques à democracia”, trabalho escravo e “desinformação” seguem as mesmas regras que orientam os mentores do totalitário Great Reset.
Observa, com acerto LifeSiteNews: “Califf não detalhou o que considera desinformação. Também não está claro como o FDA tentará combatê-la online.”
Críticos das regras da COVID-19 disseram que o termo “desinformação”, frequentemente usado nos principais meios de comunicação e por funcionários públicos, não está claramente definido, e seu significado é frequentemente alterado para atender a seus objetivos políticos.
As constantes mudanças dos chamados “gestores da pandemia”, no Brasil, bem mostram as contradições nos sucessivos pronunciamentos: desde apregoada “eficácia” de lockdowns, fechamento de igrejas, mandatos de vacina e disseminação de pânico na população.
Rosa dos Ventos: o que seria a desinformação em cada uma dessas etapas acima?
Se você contrariar a chamada “narrativa” do momento estará disseminando “desinformação”.
Vejamos os exemplos contraditórios dessa estranha Rosa dos Ventos:
“As primeiras reportagens sobre as origens da COVID-19 e se ela tem vínculos com um laboratório de alta segurança em Wuhan, na China, foram inicialmente rotuladas como “desinformação” por empresas de mídia social como Facebook e Twitter. No entanto, em 2021, os principais funcionários de inteligência do governo Biden reconheceram a possibilidade de o vírus ter surgido após um acidente no laboratório de Wuhan.
O Dr. Pierre Kory, especialista em cuidados pulmonares e intensivos que falou sobre os mandatos de vacinas COVID-19, disse à NTD News em janeiro que, na verdade, são agências e empresas farmacêuticas que estão promovendo desinformação.
“Houve uma quantidade incrível dessa desinformação e assume muitas formas”, disse Kory no mês passado. “Parte disso é apenas a censura direta ou a supressão de [informações]. As agências não falam sobre isso. Não divulgam nem orientam a população.”
Currículo do novo chefe da FDA
Antes de ser nomeado pelo Senado, Califf foi consultor sênior da Google Health e da Verily, ambas de propriedade da Alphabet. Um formulário de divulgação de ética obtido pela CNBC mostrou que ele recebeu um salário de US$ 2,7 milhões e até US$ 5 milhões em ações da Verily. A Califf também tem ações da Amgen, Gilead Sciences e Bristol-Meyers Squibb.
Califf atuou anteriormente como comissário da FDA durante o último ano do ex-presidente Barack Obama no cargo.
Para entendermos bem esse novo slogan da esquerda, a “desinformação”, recordemos o alerta do Prof. Plinio, em seu livro Baldeação Ideológica Inadvertida e Diálogo: as palavras-talismãs.
“As palavras-talismã [desinformação] correspondem ao que os órgãos de publicidade reputam, em geral, moderno, simpático, atraente. Por isto, os conferencistas, oradores ou escritores, que empregam tais palavras, só por esse fato vêem aumentadas suas possibilidades de boa acolhida na imprensa, no rádio e na televisão. É este o motivo por que o radiouvinte, o telespectador, o leitor de jornal ou revista encontrará a todo propósito essas palavras, que repercutirão cada vez mais a fundo na sua alma.”
Então, primeiro ponto: usar a palavra “desinformação” dá prestígio na midia.
A palavra-talismã caminha sobre um ponto de impressionabilidade, no caso a SAÚDE. E, de outro lado, a apatia: dependência psicológica da TV, dos Jornais e midias para as quais o leitor comum não tem suficiente resistência.
O binômio impressionabilidade-apatia gera o clima para os Lockdowns, Mandatos de Vacina, perda da liberdade.
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Recomendamos os leitores a obra do Prof. Plinio https://www.pliniocorreadeoliveira.info/Dialogo_integral.htm#.YhDs2-jMKMo
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Os gestores da Pandemia têm “razões” que a razão ainda não conhece.
Nossa Senhora nos livre dessas águas turvas, confusas que prenunciam uma grande ditadura mundial das consciências, da abolição da liberdade … da família, da tradição católica, da propriedade.
Fonte: https://www.theepochtimes.com/new-fda-chief-says-he-will-prioritize-fighting-misinformation_4287680.html?utm_source=CCPVirusNewsletter&utm_medium=email&utm_campaign=2022-02-19
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