Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
Conferência de Bispos Católicos dos EUA rejeita proposta da administração Biden que amplia definição de assédio para incluir decisões reprodutivas e identidade de gênero.
3 min — há 11 meses — Atualizado em: 11/8/2023, 8:31:01 AM
Não à agenda antifamília
Bispos dos EUA criticam a proposta de Biden que poderia definir a oposição ao aborto e a ideologia LGBT como ‘assédio’.A esquerda, no Ocidente, faz caminhar sua malfazeja agenda por decretos, imposições … já que por via Legislativa não consegue aprovar seus projetos demolidores da família. Menos ainda pensa a esquerda em fazer plebiscitos. É um atestado público de fracasso da esquerda que os conservadores precisam divulgar.
A Conferência dos Bispos Católicos dos EUA (USCCB) no final do mês passado criticou a proposta de orientação da administração Biden que enquadraria a oposição ao aborto e à ideologia transgênero no local de trabalho como “assédio baseado no sexo”. Os bispos disseram que “não há interesse legítimo” em “relaxar ou proibir o discurso sobre estas questões”.
A reação dos bispos americanos se deu em função da divulgação, no final de setembro, de um rascunho de proposta para lidar com assédio no trabalho, da lavra da Comissão de Igualdade de Oportunidades de Emprego (EEOC)
Incluída na nova orientação está uma definição ampliada de assédio baseado no sexo para incluir o assédio baseado em “…decisões reprodutivas de uma mulher, tais como decisões sobre contracepção ou aborto”.
O alegado assédio incluiria: “orientação sexual e identidade de género” de uma pessoa.
Pressão passo a passo
Segundo a presidente da EEOC ( Comissão de Igualdade de Oportunidades de Emprego ), Charlotte A. Burrows, a nova orientação não “terá força e efeito de lei” e não “se destina a vincular o público de forma alguma”, embora seja “projetada para fornecer clareza ao público sobre as políticas da Comissão e os requisitos existentes nos termos da lei.
Não tem efeito de Lei mas vai acostumando o público e preparando o terreno para futuras leis. E vai corroendo as bases morais da sociedade.
Segundo informa LifeSiteNews o Gabinete do Conselho Geral da USCCB (CNBB americana) respondeu à nova proposta da administração Biden alertando em uma carta de 27 de outubro que a nova orientação iria “relaxar ou proibir o discurso que defende a santidade da vida, a natureza das relações conjugais ou a realidade corporal criada dos seres humanos”, algo que, dizem os bispos, “não é apoiado pelo texto do Título VII e provavelmente entra em conflito com os direitos constitucionais de expressão, associação expressiva e exercício religioso”.
Os bispos americanos “recomendam que a Comissão revise as orientações para
— remover referências a contraceptivos e aborto”,
— bem como “discursos sobre identidade de gênero e orientação sexual”, uma vez que “o discurso sobre estes assuntos (a) não é baseado no sexo e (b ) é constitucionalmente protegido.”
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É o mesmo método de pressão, de cima para baixo, de impor a ideologia lgbt, a chamada IV Revolução que é voltada para destruir o homem, ou melhor, tirar do homem a magnífica “imagem de semelhança de Deus”, conforme ensina o Gênesis e a doutrina da Santa Igreja.
Nossa Senhora de Guadalupe proteja as Américas e dê forças à reação conservadora para opor os diques à essa investida das esquerdas contra a família e contra o gênero humano.
Fonte: Life site news
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