D. Strickland, Fiducia Supplicans e a pregação do Inferno

Dom Joseph Strickland (ex bispo de Tyler), falando das bênçãos que a declaração do Dicastério para a Doutrina da Fé (DDF) permite, observa que tais bênçãos transmitirão a mensagem de que estilos de vida pecaminosos são legítimos e “em pé de igualdade” como estilos de vida não pecaminosos.

Essa é exatamente a força que tem o costume. Os costumes cristãos impregnavam a sociedade e eram um poderoso auxílio na prática da virtude. O alerta de D. Strickland vem exatamente focalizar o risco de um mau costume. Um hábito mau que se difunde na sociedade é fator de perdição para muitos. Uma prática – da bênção a casais irregulares ou a duplas lgbt – concorre para deformar a mentalidade das pessoas na questão do casamento e no conceito de família.

Pregar sobre a morte

Lembra também o bispo Strickland, que os pastores não devem “esperar a hora” em silêncio, mas têm o dever de falar pela salvação das almas, uma vez que não sabemos nem o dia nem a hora da morte. “Acredito que nós, como pastores, temos que falar hoje, e não esperar até que talvez a atmosfera esteja um pouco mais fácil ou menos politicamente volátil”, afirma. “Acho que agora é a hora de falar porque agora as almas estão em perigo e, se não falarmos, inúmeras almas trilharão um caminho que acabará por levar à destruição.”

Santa Jacinta Marto - Uma das videntes de Nossa Senhora de Fátima

A pregação sobre o Inferno desperta nas almas o temor da perdição eterna; foi essa a recomendação: medita nos Novíssimos e não pecarás eternamente (Eccli 7,40). Essa verdade é lembrada por Nossa Senhora em Fátima quando mostrou o Inferno aos três pastorinhos.

Jacinta Marto nos ensina após a terrível visão do Inferno, em 1917: eu gostaria que as pessoas vissem o Inferno, ai teriam medo de ir para lá”.

Peçamos a Nossa Senhora que obtenha de seu Divino Filho a renovação da Santa Igreja e a conversão dos pecadores. Por fim, o meu Imaculado Coração Triunfará.

Fonte: Life site news