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Os modernos mártires do comunismo

Dom Salvatore Cordileone lidera projeto "Réquiem para os Esquecidos", homenageando mártires católicos do comunismo, visando evangelização através da arte.


Os modernos mártires do comunismo

Dom Cordileone, lembra os modernos mártires do comunismo. À direita missa pelas vítimas do comunismo, 1972, em São Paulo, promovida pela TFP

O Arcebispo de São Francisco, Dom Salvatore Cordileone, está lançando um projeto nesta sexta-feira chamado “Réquiem para os Esquecidos” para homenagear os mártires católicos do comunismo.

Esse, sim, é um projeto que o Vaticano deveria encabeçar e conclamar os grandes organismos internacionais (falo de ONU, Comissão de Direitos Humanos, Comissão Justiça e Paz, Forum Econômico Mundial). O que temos visto, pelo contrário, é o Papa Francisco conclamar e reivindicar maiores poderes para ONU, OMS controlarem o mundo.

Recordando a História, para os jovens brasileiros, na década de 1970, a TFP mandou celebrar missas pelas vítimas do comunismo, uma iniciativa do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, em diversas cidades do Brasil, que mobilizou setores católicos empenhados na luta contra a hidra vermelha. Autoridades civis, militares e religiosas prestigiaram os eventos.

A notícia de LifeSiteNews informa que o objetivo é “redescobrir as artes como um centro de evangelização” e para recordar aqueles homens e mulheres corajosos vítimas do comunismo, como escreveu recentemente o prelado conservador  (Dom Cordileone) em First Things.

Num ensaio intitulado “Mártires Modernos do Comunismo”, o Arcebispo D. Cordileone explicou como os católicos “devem mais uma vez cantar as nossas próprias canções e contar as nossas próprias histórias, para que possamos partilhar a verdade, a bondade e a beleza da fé com o mundo”.

“Esta é uma das razões pelas quais pedi ao Instituto Bento XVI que lançasse um novo projeto plurianual contando a história desses heroicos mártires do comunismo – na liturgia e nos hinos, mas também em pinturas, poesias, peças de teatro, vídeos e ensaios, em parceria com o museu das Vítimas do Comunismo em Washington, D.C., entre outros”, escreveu ele em 6 de março.

Nossos cumprimentos, nosso incentivo, nossa alegria em ver um bispo católico norte americano recomendar essa justa homenagem aos modernos mártires da Fé.

Que bom seria as Conferências Episcopais da América Latina, a CNBB estar menos preocupada com a ecologia integral e mais voltada à defesa dos católicos martirizados pelo comunismo em nossos dias.

Maggie Gallagher, diretora do centro, forneceu mais comentários à LifeSiteNews por e-mail, incluindo como este projeto pode ajudar as gerações mais jovens que têm memórias vagas, se as têm, sobre as brutalidades do comunismo.

“Eu arriscaria que muitos da geração mais jovem saibam apenas algumas coisas sobre a URSS e Castro, por exemplo”.

A grande Midia não fala, o Vaticano também não. E as Conferências Episcopais estão mais preocupadas com a expressão-talismã ecológica “salvar o planeta”

Santos Apóstolos Pedro e Paulo e todos os outros, roguem pela Santa Igreja e pelos atuais mártires da perseguição comunista.

Fonte: Life site news

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Correa de Sá

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