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1 min — há 9 anos — Atualizado em: 10/9/2018, 9:40:05 PM
A militante feminista Amanda Marcotte achou contraproducente que uma seita satanista desafie as limitações ao aborto em nome da liberdade religiosa.
Ela alertou que se os luciferinos ideologicamente próximos dela obtiverem o que desejam, os conservadores tirarão proveito amanhã para restringir mais o aborto apelando para a liberdade religiosa, comentou a National Review.
O grupo luciferino Satanic Temple exigiu que uma clínica de aborto lhe fizesse uma exceção religiosa.
Amanda Marcotte não tem nada contra os satanistas. Para ela o aborto é uma questão de direito humano, e não de religião. Mas se, em nome da liberdade religiosa, os satanistas obtiverem um benefício para cultuar o príncipe dos infernos, amanhã os conservadores virão com mais argumentos religiosos contra o aborto.
Nesse sentido a extremista Amanda faz parte daqueles que omitem ou negam a essência religiosa do problema do aborto, e não querem tratar desse fundo religioso.
O fundo religioso é manifesto, pois o aborto é assassinato condenado pelo V Mandamento: “Não matarás”. E se a luta pela vida for colocada nos trilhos religiosos que lhe são próprios, ganhará uma força que poderá ser decisiva.
Amanda observa que o princípio da liberdade religiosa levou a que em certos estados americanos se limitasse ou impedisse o aborto em leis e regulamentos.
O desenvolvimento da causa abortista conduz aos absurdos desse gênero e opõe os militantes fanáticos da cultura da morte a seus amigos e companheiros de viagem satanistas!
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