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3 min — há 4 anos — Atualizado em: 8/27/2020, 5:03:52 PM
Comentava o Prof. Plinio, há quase um século, quando o fascismo começava a se levantar contra o Vaticano: “Tomem cuidado, porém, os inimigos da Igreja! Berryer, o imortal defensor de Ney, dizia: “A Igreja não retribui os golpes que recebe; tome cuidado, porém, porque ela é uma bigorna que tem desgastado muitos martelos!””
A investida das esquerdas contra o Brasil conservador, contra os conservadores no Brasil é fato público e notório. E, vem de décadas.
Para não ir muito longe, os próceres da Revolução de 30, derrubando a República Velha queriam, na realidade, implantar o socialismo no Brasil: fracassaram e confessaram a razão: a reação católica conservadora; o rápido crescimento da LEC e sua influência decisiva na Constituinte de 34.
João Goulart e as esquerdas fizeram nova tentativa, ajudados por Francisco Julião com as Ligas Camponesas, Brizola e outros. O projeto de implantação da Reforma Agrária socialista e confiscatória foi o estopim que levantou a reação conservadora culminando com a derrubada do regime de esquerda, em 1964.
Em 1976, uma minoria de bispos e leigos católicos de esquerda tentava levantar a tocha das agitações e sufocar o conservadorismo brasileiro. Foi publicado o best seller: A Igreja ante a escalada da ameaça comunista, apelo aos bispos silenciosos. D. Pedro Casáldáliga — recém falecido — e outros bispos de esquerda tentavam galvanizar os meios católicos do Brasil em favor da seita comunista. Mais uma vez, a investida das esquerdas era o Brasil católico e conservador: foi derrotada.
Mais recentemente, o petismo e o falso Centrão tentaram, por 20 anos, se revesar no Poder Executivo e asfixiar a reação conservadora. Conseguiram a reforma da Constituição (1987), projetos aprovados contra a família, propiciaram a invasão de propriedades, endossando o MST. Quando pensavam estarem seguros no Poder e terem esmagado para sempre o Brasil conservador, levantou-se o gigante: “devolvam o meu Brasil!” Foram as monumentais marchas a partir de 2015!
E a esquerda derrotada nas Ruas foi mais tarde, em 2018, derrotada nas Urnas. Mais uma vez a “bigorna” conservadora desgastou os martelos.
Derrotada nas Ruas e nas Urnas a esquerda (minoritária) serve-se do falso Centrão e da Mídia para tentar desgastar o conservadorismo brasileiro. Nosso Site já demonstrou como a pandemia está sendo o atual instrumento das esquerdas para tentar sufocar o conservadorismo.
Ademais o Brasil arca com 17,98% das recuperações no Orbe. Estamos próximos a completar 3 milhões de curados, ou seja, se tornaram imunes do vírus chinês!
O que resultou de eficácia para a esquerda a Carta acusatória, assinada por 152 bispos e um milhar de padres progressistas, contra o governo Bolsonaro?
A investida progressista contra a própria Igreja Católica também se desgastou.
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Cuidado: o Brasil conservador é uma bigorna que tem desgastado muitos martelos de esquerda e do falso Centrão. E, do ponto de vista religioso desgastou o progressismo e a Teologia da Libertação.
Coragem, conservadores, confiança no Cristo Redentor e em Nossa Senhora Aparecida: o futuro do Brasil é nosso.
Marcos Machado
493 artigosPesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.
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