Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
Fanatismo da agenda de gênero se investe contra Deus e contra a ciência.
4 min — há 1 ano — Atualizado em: 8/18/2023, 8:16:02 AM
Subsecretária de Saúde dos EUA quer eliminar o conceito de Mãe
Se a ciência não aprova … pior para a ciência, o que prevalece é a agenda de gênero que supera sua própria radicalidade. Seria isso fanatismo, extremismo, radicalismo? Vejamos.
A agenda progressista continua pressionando a partir dos Estados Unidos, apesar de muitos episódios que demonstram o cansaço de seus cidadãos com questões enquadradas na ideologia de gênero e raça (teoria racial crítica). Se o presidente Joe Biden, defensor dessa moda desastrosa, colocou pessoas como Rachel Levine à frente de órgãos como a Subsecretaria de Saúde, então não é de se estranhar que o movimento que continua se infiltrando nas instituições do país pretenda impor uma nova “verdade” com a única intenção de destruir o conceito de família.
Quem é Rachel Levine? Informa Panampost, “um homem de nascimento que se identifica como mulher [Subsecretária de Saúde dos EUA], visitou esta semana o Identity Alaska, um centro comunitário que atende pessoas da chamada “’comunidade LGBTQIA2S+’” (sigla para lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersex ), assexuais, bispirituais e muitas outras “identidades”). A partir daí lançou pautas para o que em sua opinião deveriam ser as discussões sobre gênero.”
Já vimos, nesse Site, a abalizada conclusão do Cardeal Sarah sobre a agenda de gênero: é uma construção subjetiva.
“A teoria de gênero nasce de uma reflexão (errônea): a feminilidade e a masculinidade são expressas em diferentes sociedades através de códigos herdados das culturas que nos moldam.
“Torna-se ideologia quando afirma que as próprias noções de feminilidade e masculinidade são criações culturais que teriam de ser desconstruídas para serem libertadas delas.”
E conclui o Cardeal Sarah, denunciando o relativismo, o subjetivismo, a posição anticientífica da agenda de gênero:
De acordo com essa ideologia, só o que eu construo é digno de mim. Pelo contrário: o que recebo como algo dado [no caso o sexo biológico] não é humano adequado
Sendo uma construção subjetiva onde fica a ciência?
Segundo a ideologia da Subsecretária, a palavra “mãe” deveria ser eliminada das discussões sobre reprodução, referindo-se a elas como “produtora de óvulos” ou “portadora”.”
Não é isso que ensina a História, a experiência multimilenar dos povos. A Santa Igreja coloca o título de Mãe, por 12 vezes, na Ladainha Lauretana: Santa Mãe de Deus, Mãe de Jesus Cristo, Mãe da Divina Graça.
O conceito de Mãe, a maternidade é dos mais sublimes, ela adorna as mulheres. Desde animais irracionais até o cume da Maternidade Divina, privilégio único que foi dado à Nossa Senhora, — o afeto, a recordação, o agradecimento, a gratidão dos filhos sempre se reportam às suas mães. Daí, termos uma compaixão especial para com os órfãos, aqueles que de uma maneira ou de outra ficaram privados de suas mães.
A Subsecretária de Saúde americana “disse que as crianças desde a idade pré-escolar “devem” aprender como os médicos “atribuem” o sexo dos bebês fazendo “suposições” (sic) e também instou a promover o uso da “biologia inclusiva do gênero”.
Comenta ainda a notícia que “Levine ignora as vozes críticas de sua agenda, como o fato de que promover infâncias trans “não permite que crianças e adolescentes entendam e apreciem as transições naturais de seus corpos”, como explicou há muito tempo Chloe Cole, ativista e que em sua pré-adolescência foi submetida a tratamento hormonal e remoção das mamas por médicos aos quais processou por imperícia.”
Ao invés de dizer “quando a mãe der à luz”, os termos deveriam ser “quando o bebê sair o útero”, até lá chega o fanatismo da esquerda democrata americana.
Só da esquerda democrata? E, no Brasil, como pensam os fanáticos da agenda de gênero?
Apesar das pressões da Casa Branca sob a feroz agenda antifamília, observa Panampost como rejeição do público consumidor americano a esta imposição é crescente. “A Disney, a marca de cerveja Bud Light ou a rede Target são a prova de que quando prevalece o cansaço dos compradores, seus lucros sofrem e é aí que eles veem a necessidade de retirar suas imposições ideológicas.”
Retiram por razões comerciais, não mudam de mentalidade. Entretanto, é importante derrotarmos (também pelo boicote de produtos) essa agenda antifamília promovida pelo macrocapitalismo a serviço do socialismo.
O Capitalismo, ensinam os Papas, tem um fundamento sadio (a livre iniciativa e a propriedade privada) é bom, seu abuso é mau; o macrocaptalismo não se confunde com o capitalismo, ele tende para o socialismo, promove agendas antifamilia, quer impor a nova ordem mundial.
Citamos, como exemplo de reação sadia e vitoriosa contra a agenda de gênero, as recentes conquistas aprovadas pela Câmara Legislativa de Belo Horizonte.
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O Direito não socorre os que dormem; sobretudo, é verdade que a covardia dos bons fomenta a audácia dos maus. Vamos unos unir na defesa da Lei Natural, da Lei Eterna que garante a Vida, a prerrogativa de ser mãe dada às mulheres.
A Sagrada Família proteja as Américas, proteja o nosso Brasil.
Fonte: Panam post
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