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2 min — há 5 anos — Atualizado em: 8/22/2019, 11:42:37 PM
Inspirador e propulsionador da Liga Eleitoral Católica (1932) o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira bateu-se — vitoriosamente — em defesa das Capelanias Militares na Constituinte de 1934. Entretanto, a Constituição de 1937, fruto do Estado Novo decretado por Getulio Vargas, aboliu as Capelanias Militares.
Em plena Segunda Guerra, 1942, escrevia o Prof. Plinio em defesa da instituição de Capelanias Miliares no Brasil:
“Os católicos, nos Estados Unidos e na Inglaterra, embora sejam forças poderosas e bem organizadas, são, contudo, a minoria naqueles países. Isto, entretanto, não foi obstáculo para que os respectivos Governos admitissem os padres católicos na organização da Marinha e do Exército. Tal atitude é o que pode haver de mais razoável, e se justifica por uma infinidade de razões. Seria muito bom que o Brasil imitasse, neste ponto, o exemplo daquelas nações, a cujo destino se ligou. Acresce ainda que a nossa população é católica em sua esmagadora maioria. E não deixa de ser chocante que nós, um país católico, ainda não tenhamos capelães militares“.
Um pouco de História sobre as Capelanias Militares no Brasil
“Dado o estrito laicismo da Constituição de 1891, não tivemos na I República capelanias militares.
Os constituintes de 1934 (entre os quais o Prof. Plinio), que romperam em parte com o laicismo cru de seus antecessores de 1891, “estabeleceram as Capelanias Militares, tornando possível a prestação do serviço militar, por parte de Clérigos e Religiosos, sob a forma de instrução especializada para a assistência espiritual dos militares na paz e na guerra”.
“Em 1937, perdemos terreno. A Carta constitucional (Getúlio Vargas) silenciava sobre as Capelanias. De fato, porém, foram elas admitidas durante a (segunda) guerra.
Em 1946, as Capelanias foram novamente instauradas pela Constituição. https://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG%20461110_AINDAASCAPELANIASMILITARES.htm
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